Ministros inocentaram o ex-presidente Fernando Collor pelos
crimes de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e
corrupção passiva nesta quinta-feira 24; argumento da relatora, ministra Cármen
Lúcia, foi a falta de provas que o vinculem a um suposto esquema de recursos
advindos de empresas de publicidade que prestavam serviços ao governo na época
em que ele era presidente, entre 1990 e 1992; segundo ela, acusações do
Ministério Público eram "frágeis"; "É preciso certeza, não basta
probabilidade", afirmou; único que não acompanhou a ministra integralmente
foi Teori Zavascki, que concordou com a absolvição por peculato, mas entendeu
que falsidade e corrupção já prescreveram
quinta-feira, 24 de abril de 2014
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