Ao entrevistar o empresário Leonardo Meirelles, um dos
sócios do Labogen, o jornal Estado de S. Paulo obteve uma revelação crucial: ao
contrário do que disse o deputado André Vargas (sem partido-PR) num torpedo, o
executivo Marcus Cezar Moura não foi indicado para o cargo pelo ex-ministro
Alexandre Padilha (acima), mas sim pelo empresário Pedro Paulo Leoni Ramos
(abaixo), outro sócio do laboratório; no entanto, entre escolher este ângulo,
favorável ao pré-candidato do PT em São Paulo, e outro que, embora frágil,
poderia prejudicá-lo, qual foi a escolha dos Mesquita? A de que Marcus Moura
foi contratado para ser a ponte com a saúde, o que, na prática, não significa nada demais, AQUI
terça-feira, 29 de abril de 2014
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