Hélio de la Peña conta que já foi vítima de racismo durante
entrevista ao programa "A Máquina", que vai ao ar nesta terça-feira
(29/04) às 23h30 na TV Gazeta.
"Eu estava saindo de um show no teatro Ipanema e
encontrei a mãe do Beto Silva, que tinha acabado de sair do palco comigo.
Quando sai de perto dela, veio um policial me mandando devolver o que eu tinha
pegado dela".
Hélio também lembra sobre um outro episódio de racismo e
conclui com bom humor: "Você vira artista e deixa de ser um pouco
preto".
Sobre o bullying que seus filhos sofrem por conta do seu
humor, ele conta que começou a ensiná-los a zombar também. "Não dá só para
apanhar e ser sempre 100% humilde".
Entre alguns dramas de sua vida, Hélio diz que já foi preso
por burlar telefones públicos no Rio de Janeiro. "Na época em que existia
orelhão, ao invés de usar ficha, eu usava um aparelhinho para burlar. Uma vez
que eu estava usando no Cais do Porto pela primeira vez, chegou um fiscal que
estava procurando quem estava burlando os telefones. Então, fui processado como
o cara que adulterou todos os orelhões do Cais do Porto".
O humorista, que foi integrante do "Casseta &
Planeta", da Globo, durante 20 anos, estreia na série "A Segunda
Dama" na pele de um traficante e também está envolvido com seu primeiro
longa "Glanderson", que é baseado em seu livro "Vai na Bola,
Glanderson".
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