“O caso da jovem
feirense de 26 anos, grávida de sete meses, que foi torturada, mantida em
cárcere privado por quatro meses e abusada pelo ex-companheiro, se enquadra
nesta situação, visto que a vítima, por falta de opção de local para
acolhimento, corre o risco de voltar para casa e sentir insegurança quanto às
agressões. Por isso, acredito que os poderes públicos necessitam tomar medidas
enérgicas e implantar as Casas de Acolhimento Provisório para proteger as
vítimas brevemente, uma vez que notícias sobre casos de violência contra a
mulher têm sido divulgadas com certa frequência. Vale ressaltar que a falta do
abrigo atrapalha até o trabalho da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher
(Deam), pois muitas vítimas ficam receiosas de prestarem queixa e serem ainda
mais retaliadas”, pontua a parlamentar. AQUI
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