No calor do julgamento da Ação Penal 470, a revista Veja
defendeu que Roberto Jefferson, delator do chamado "mensalão",
recebesse o perdão judicial; tese, em seguida, foi encampada pelo blogueiro
Reinaldo Azevedo; no plenário da corte, o primeiro a vocalizar a ideia foi o
ministro Luiz Fux, que a defendia em razão da suposta colaboração do
ex-deputado para a elucidação dos fatos; Joaquim Barbosa gostou da ideia e
levou a liberdade de Jefferson até o limite do tolerável; só decidiu prendê-lo
mais de três meses depois de encarcerar seus verdadeiros alvos; constrangimento
geral impediu que ele continuasse solto.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
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