Por Fernando Brito,
O colunista Ilimar Franco, de O Globo, confirma e dá
detalhes do que este blog afirmou, cinco dias atrás.
O deputado Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas e
fundador do PSDB, não renunciou de livre e espontânea vontade.
Foi executado politicamente pela direção do PSDB.
Consequentemente, por decisão comandada por Aécio Neves.
Foi concedido, como aos generais da Wehrmatch, apenas a
pistola Luger para por fim à sua própria vida política.
Nem mesmo às últimas palavras.
“Por escrito, senhor, faça o favor”.
É como as da máfia de Chicago que deve ser vista a visita de
“solidariedade” de Aécio Neves.
Apenas flores para o cadáver.
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