Com a comunicação oficial da renúncia à suprema corte,
caberá ao ministro Luís Roberto Barroso (relator do caso) decidir se o processo
do "mensalão tucano", continuará em tramitação no STF, uma vez que,
como ex-deputado, o ex-governador de Minas não tem mais o foro privilegiado;
Azeredo é acusado de desvio de dinheiro público durante a campanha pela
reeleição ao governo de Minas Gerais em 1998; para o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, Azeredo atuou como “um maestro” no esquema; ele
renunciou nesta quarta (19) ao mandato na Câmara e quer ser julgado em Minas;
Barroso avaliará se Azeredo tentou manipular a jurisdição do seu caso MAIS
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário