domingo, 5 de agosto de 2012

TÚNEL DO TEMPO DOMINICAL - VI


Ai que saudade tenho dos bailes de outrora,
Das valsas bem rodadas de branca e de aurora,
Das rondas e serestas nas noites de lua,
Dos jovens namorados aos pares na rua.

Já não se dançam mais estas valsas tão lindas,
A falta que nos faz, que lembranças infindas,
Evocação divina da lira sonora,
O baile da saudade dançamos agora.

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