sexta-feira, 8 de maio de 2009

VIGILÂNCIA SANITÁRIA ORIENTA SOBRE USO DE CEPO

TEXTO DA SECOM
Magarefes são orientados a não usar equipamento
Equipamento secular usado para cortar carne e quebrar ossadas, os cepos são verdadeiras colônias de bactérias que podem contaminar o produto. O perigo é invisível a olho nu. Mas pode ser sentido pelo estômago.
Os cepos são comuns nas feiras livres. A Vigilância Sanitária de Feira de Santana, por meio da sua fiscalização, estão orientando aos magarefes a não mais usá-los.


São verdadeiras colônias de bactérias, formadas por camadas de sangue e de gordura, acumuladas ao longo de anos e anos de uso da madeira. Ao longo da semana, ficam expostos aos ataques dos cães.


“Usar o cepo é uma questão cultural, mas que infelizmente é prejudicial à saúde de todos”, diz a chefe do setor, Elycarla Souza. A opção ao cepo é a serra elétrica.


Outro comportamento comum, e também condenado pela Vigilância Sanitária, é o papelão colocado sobre as bancas, onde a carne é cortada. O papel, que se decompõe com o contato com a carne e o facão, também é uma colônia de microorganismos.


“Estamos preocupados com a higiene e a saúde das pessoas”, diz Elycarla Souza. Semanalmente, uma equipe da Vigilância Sanitária percorre as feiras-livres da cidade.


Observam a origem da carne vendida nas bancas, bem como a sua qualidade. As feiras maiores acontecem na Cidade Nova, Sobradinho, Feira VI, Feira V, Tomba e na Estação Nova.

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