Solicitadas com menos de 15 dias de
antecedência, as viagens urgentes de servidores públicos representam cerca de
70% dos voos do governo federal desde 2021. Ao todo, foram mais de R$ 5,2
bilhões gastos com passagens e diárias nesses casos, contra R$ 1,5 bilhão de
viagens programadas com maior antecedência.
O maior crescimento desse tipo de
voo foi de 2021 a 2022, na gestão de Jair Bolsonaro (PL), uma alta de 58%. De
2022 para 2023, primeiro ano do governo Lula (PT), houve a segunda maior alta,
de 30%. Em 2024, o ciclo de crescimento foi interrompido, com uma queda de 12%
na comparação com 2023. Mais.

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