Quando o Planalto decidiu apoiar
Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa à presidência da Câmara dos Deputados,
um dos fatores que pesaram favoravelmente foi sua facilidade para dialogar com
os diferentes grupos políticos na Casa. Por um incontável número de vezes,
lideranças governistas que apoiaram a escolha usaram a expressão “cordial” em
referência ao paraibano. A aposta era de que seria mais fácil negociar com ele,
e que a crise constante vivenciada com a gestão de Arthur Lira (PP-AL) teria
fim. Mais.

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