O Ministério da Educação foi a única pasta da
Esplanada a não sofrer cortes no bloqueio de despesas detalhado pelo governo na
última sexta-feira (30).
A informação consta no decreto de programação
orçamentária que detalhou a distribuição do corte de R$ 31,3 bilhões entre
ministérios, agências e outras despesas como emendas parlamentares e Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC).
Nesta semana, o ministro da Educação, Camilo
Santana, anunciou a liberação de R$ 400 milhões em recomposição para
universidades e institutos federais e a regularização dos valores para custeio
de janeiro a maio. Mais.

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