O ministro da Fazenda, Fernando
Haddad, e os líderes dos partidos políticos no Congresso Nacional prometem
decidir ainda hoje as mudanças legislativas que precisam ser aprovadas para
substituir o impopular aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras),
reajustado no mês passado por decreto para tentar compensar o rombo nas contas
da União.
O grupo vai discutir pelo menos
quatro alternativas: reduzir a isenção fiscal para alguns setores da economia;
diminuir repasses federais para financiar a educação básica; enxugar
supersalários do funcionalismo público e antecipar o recolhimento de dividendos
de estatais. Mais.

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