sexta-feira, 11 de novembro de 2016

NOVEMBRO NO TEMPO, 1983

Comendador Divaldo Franco
As galerias e o plenário estavam totalmente tomadas na sexta-feira, 18 de novembro de 1983.
Naquele dia, por iniciativa do vereador Carlos Coelho e pela unanimidade da casa, a Câmara Municipal concedeu a Comenda Maria Quitéria ao feirense Divaldo Franco.
Dicção clara, olhos ágeis, o líder espírita feirense foi ouvido em silêncio pela plateia.
Mesmo residindo em Salvador desde 1945, mostrou que acompanha a vida da cidade.
Lembrou inclusive de grande nomes da Feira, falando um pouco de cada um.
Filinto Bastos, Pedre Ovídio, Áureo Filho, Raimundo Oliveira e tantos outros foram citados.
No final, mais um testemunho do seu amor a terra, quando relatou um diálogo seu na Europa.
Fez  verdadeira apologia à   Feira de Santana, chamando-a de "A Capital do Gado", sentenciando:
-"A cidade é tão forte que nem as forças da natureza (referindo-se à seca) podem contra ela"
Na imagem do tempo, Divaldo, braços abertos, fala para a plateia ladeado por José Flantildes e Dival Machado, dois ex-presidentes que já estão no "andar de cima"

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