Uma das primeiras medidas de Michel Temer na Presidência foi
tentar esvaziar o Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional), órgão no centro da polêmica envolvendo o ministro Geddel Vieira
Lima; esvaziamento ocorreria com a criação da Secretaria Nacional de Patrimônio
Histórico, incluída na medida provisória que ressuscitou o Minc, e sua chefia
ficaria a cargo de um aliado político de Geddel, Carlos Amorim, superintendente
do Iphan na Bahia e responsável por autorizar a construção do condomínio La Vue
em 2014, contrariando pareceres técnicos e históricos; manobra confirma
denúncia feita por Juca Ferreira, ministro da Cultura no governo Lula, que
afirmou ter demitido o mesmo Carlos Amorim da chefia do Iphan na Bahia
justamente por sua insistência em aprovar o espigão na área histórica de
Salvador em que Geddel tem um apartamento de R$ 2,6 milhões
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