
Depois dos deploráveis acontecimentos da semana passada, só faltava o equilibrado vereador Antonio Carlos Passos de Athayde perder a tranquilidade com a jornalista Paula Macedo, conforme relato da profissional hoje no Blog da Feira.
Pelo sim, pelo não, seria bom fazer chegar arruda na mesa diretiva, no plenário, nas galerias, nos gabinetes, na bancada da impensa, nos corredores e por precaução até nas imediações da Casa da Cidadania.
Não a arruda da familia panetone, como alguns podem maliciosamente imaginar e sim a arruda da familia das rutáceas. Aromática e medicinal, remédio para todos os males.
Por fim, no meio das discussões no lugar "pode quebrar", a recomendação seria a leitura de "Mil quadras populares brasileiras. Rio de Janeiro, 1916 - de Carlos Góis":
Arruda tem vinte folhas,
No meio seu arrodeio;
Trata de mim que sou teu,
Deixa de amores alheios.
Arruda também se muda
Do sertão para o deserto
Também se ama de longe


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