Em um requerimento duas indagações do edil direcionada a Secreatria de Saude:
Quer informações sobre a compra de medicamento de nome POLVIDINE.
Quer da mesma forma mais detalhes sobre a compra de café marca SANTA CLARA.
O lider pediu para a bancada aprovar, mas aproveitou para "cutucar" Tourinho que não sangou:
-“Macabeu” que vive “conspirando” sobre a administração pública. “Ô língua!”
No Blog da Feira
"26.5.2010 12h05m
Requerimento - Secretaria de Saúde
Bancada governista em acordo mais uma vez
Mais um requerimento do vereador Roberto Tourinho foi aprovado na manhã de hoje na Câmara Municipal. O vereador de oposição, através do requerimento 95/2010, quer saber do governo municipal, referindo-se ao secretário de saúde, Rafael Cordeiro, quando foi realizada a compra do café de marca Santa Clara e o medicamento de nome Polvidine e, se em 2009, a SMS efetuou compras dos citados itens, informando qual a quantidade, custo e os órgãos que receberam os produtos. Além disso, Tourinho quer saber se todos os produtos foram consumidos e onde estão armazenados. De acordo com o vereador de oposição, a Câmara não tem necessidade de rejeitar um requerimento desta natureza. “São informações simples, mas importantes, pois o medicamento é utilizado nos postos de saúde. Eu não seria insano em dizer os nomes se não existissem”, disse. E acrescentou: “Se o requerimento for rejeitado, vou acreditar que existem irregularidades”. Ronny acredita que não há dificuldades em responder às perguntas. “A sensibilidade do líder do governo pode permitir que essas respostas sejam dadas”, afirmou. E complementou: “Acredito que esses medicamentos estão armazenados no almoxarifado e, brevemente, serão deslocados aos postos de saúde e policlínicas. Quanto ao café, não sei informar se a marca vencedora da licitação foi esta, mas este produto é oferecido aos profissionais que trabalham na secretaria”. O líder do governo solicitou que a bancada votasse favorável ao requerimento. “O vereador está preocupado em saber onde foi parar o café e o medicamento. Tenho certeza que o prefeito não sabe e lá em casa não foi parar. Então, vamos aprovar”, brincou. Segundo Tom, Roberto Tourinho é um “macabeu” que vive “conspirando” sobre a administração pública. “Ô língua!”, disse. (Paula Macedo)"
Requerimento - Secretaria de Saúde
Bancada governista em acordo mais uma vez
Mais um requerimento do vereador Roberto Tourinho foi aprovado na manhã de hoje na Câmara Municipal. O vereador de oposição, através do requerimento 95/2010, quer saber do governo municipal, referindo-se ao secretário de saúde, Rafael Cordeiro, quando foi realizada a compra do café de marca Santa Clara e o medicamento de nome Polvidine e, se em 2009, a SMS efetuou compras dos citados itens, informando qual a quantidade, custo e os órgãos que receberam os produtos. Além disso, Tourinho quer saber se todos os produtos foram consumidos e onde estão armazenados. De acordo com o vereador de oposição, a Câmara não tem necessidade de rejeitar um requerimento desta natureza. “São informações simples, mas importantes, pois o medicamento é utilizado nos postos de saúde. Eu não seria insano em dizer os nomes se não existissem”, disse. E acrescentou: “Se o requerimento for rejeitado, vou acreditar que existem irregularidades”. Ronny acredita que não há dificuldades em responder às perguntas. “A sensibilidade do líder do governo pode permitir que essas respostas sejam dadas”, afirmou. E complementou: “Acredito que esses medicamentos estão armazenados no almoxarifado e, brevemente, serão deslocados aos postos de saúde e policlínicas. Quanto ao café, não sei informar se a marca vencedora da licitação foi esta, mas este produto é oferecido aos profissionais que trabalham na secretaria”. O líder do governo solicitou que a bancada votasse favorável ao requerimento. “O vereador está preocupado em saber onde foi parar o café e o medicamento. Tenho certeza que o prefeito não sabe e lá em casa não foi parar. Então, vamos aprovar”, brincou. Segundo Tom, Roberto Tourinho é um “macabeu” que vive “conspirando” sobre a administração pública. “Ô língua!”, disse. (Paula Macedo)"
Nenhum comentário:
Postar um comentário