Por Fernando Brito
Quando os inquéritos da Lava jato atingiam gente do PT, não
havia problema algum.
Quando Sérgio Moro divulgou grampo telefônico que envolvia a
própria Presidente da República, em conversa com Lula, ele também não se pejou
em, inclusive, utilizar seu conteúdo como “fundamento” para a decisão que
impediu a posse do ex-presidente como chefe da Casa Civil de Dilma.
Tudo bem, ele pode.
Ele é Gilmar Mendes, a lei.
Mas agora que o vazamento atingiu em cheio a cúpula do PMDB,
com a divulgação do pedido de prisão preventiva de Renan Calheiros, Romero
Jucá, José Sarney e , sempre ele, Eduardo Cunha, ele quer “chamar às falas” os
vazadores.
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