Por Altamiro Borges
Como sempre ironiza o afiado blogueiro Paulo Henrique
Amorim, "o relógio do juiz Sérgio Moro é de uma precisão suíça". Na
semana passada, quando o descartado Eduardo Cunha ameaçava delatar seus
comparsas no "golpe dos corruptos" e a Polícia Federal finalmente
prendia os donos do "jatinho-fantasma" de Eduardo Campos e Marina
Silva, o "justiceiro" da Lava-Jato voltou a estrelar seu show
midiático na prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, na ação de busca e apreensão
na casa da senadora petista Gleisi Hoffmann e na operação de guerra na sede
nacional do PT, no centro de São Paulo. A tática diversionista de Sérgio Moro
já está ficando manjada e todos se perguntam quando será o seu próximo lance:
na véspera da votação do impeachment de Dilma no Senado, prevista para agosto?
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