quinta-feira, 30 de junho de 2016

MEIO IMPEACHMENT

"Pela primeira vez desde o início desse impeachment meia boca, instalado por um presidente da Câmara sem nenhuma condição política nem ética para instalá-lo, pois é duas vezes réu, além de todos seus atos terem ficado sob suspeição depois que ele foi qualificado de “delinquente” pelo procurador geral da República há um consenso no país, já verbalizado até por Augusto Nardes, relator das contas de Dilma no TCU e pela senadora Rose de Freitas, líder do governo Temer no Congresso Nacional: não houve as tais pedaladas que sempre foram invocadas como um dos motivos", diz o colunista Alex Solnik; "O afastamento definitivo não pode mais ser considerado"

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