"Pela primeira vez desde o início desse impeachment
meia boca, instalado por um presidente da Câmara sem nenhuma condição política
nem ética para instalá-lo, pois é duas vezes réu, além de todos seus atos terem
ficado sob suspeição depois que ele foi qualificado de “delinquente” pelo
procurador geral da República há um consenso no país, já verbalizado até por
Augusto Nardes, relator das contas de Dilma no TCU e pela senadora Rose de
Freitas, líder do governo Temer no Congresso Nacional: não houve as tais
pedaladas que sempre foram invocadas como um dos motivos", diz o colunista
Alex Solnik; "O afastamento definitivo não pode mais ser considerado"
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