O folião que ainda está em casa já pode vir para a Micareta 2011, pois diversos grupos se apresentam nesta tarde de sábado (30). Uma das primeiras atrações é o músico Paulinho Sucesso, puxando o bloco Cana Free. AQUI
sábado, 30 de abril de 2011
PRIMEIRAS ATRAÇÕES SE APRESENTAM
O folião que ainda está em casa já pode vir para a Micareta 2011, pois diversos grupos se apresentam nesta tarde de sábado (30). Uma das primeiras atrações é o músico Paulinho Sucesso, puxando o bloco Cana Free. AQUI
ADÃO NEGRO E NETINHO NO SÁBADO DE MICARETA
Adão Negro, Netinho, Timbalada, Tomate, Ricardo Chaves e Negra Cor, além de Motumbá, são as principais atrações para o terceiro dia da Micareta 2011, este sábado (30). Ao todo, serão 41 atrações contratadas pela Prefeitura de Feira de Santana e por blocos para animar o folião micaretesco. AQUI
MICARETA 2011 - FOLIA CAIPIRA LEVA FORRÓ E ARTE PARA A AVENIDA
Muito antes da proposta de misturar tudo chegar à Micareta de Feira de Santana, um bloco apostou na ideia e decidiu levar para o reino do axé o ritmo típico das festas juninas. Trata-se do Folia Caipira, que pelo sétimo ano consecutivo vai para a avenida, na noite de domingo (1º) levando o mais puro forró, com a banda Avaqueirama.
Além do ritmo gostoso que saiu do Nordeste e ganhou o Brasil inteiro, o Folia Caipira levará para o Circuito Maneca Ferreira todo o gingado das quadrilhas juninas – quatro ao todo – mais o chapéu de palha colorido e o licor. Este ano o bloco que se consagrou com a participação de Adelmário Coelho, sai com 1.200 foliões, segundo a diretora Vilma Soares.
Um dos destaques do Folia Capira é o abadá, que pela segunda vez é ilustrado com uma obra de arte do mestre Juraci Dórea, artista plástico feirense conhecido internacionalmente. “Nosso objetivo é mostrar que a Micareta tem espaço para as mais variadas manifestações culturais”, afirma Vilma Soares, destacando a participação das quadrilhas juninas.
Por Madalena de Jesus
Além do ritmo gostoso que saiu do Nordeste e ganhou o Brasil inteiro, o Folia Caipira levará para o Circuito Maneca Ferreira todo o gingado das quadrilhas juninas – quatro ao todo – mais o chapéu de palha colorido e o licor. Este ano o bloco que se consagrou com a participação de Adelmário Coelho, sai com 1.200 foliões, segundo a diretora Vilma Soares.
Um dos destaques do Folia Capira é o abadá, que pela segunda vez é ilustrado com uma obra de arte do mestre Juraci Dórea, artista plástico feirense conhecido internacionalmente. “Nosso objetivo é mostrar que a Micareta tem espaço para as mais variadas manifestações culturais”, afirma Vilma Soares, destacando a participação das quadrilhas juninas.
Por Madalena de Jesus
IMAGENS DA MELHOR MICARETA DESDE A MUDANÇA DO SÍTIO, EM 2000
Nunca se viu tanto colorido. Além de nomes famosos do Carnaval de Salvador e de outras festas momescas que são realizadas por todo país, todos à disposição do folião pipoca, esta ano a micareta de Feira, a primeira do Brasil, suplanta as anteriores desde que o "quartel general" da folia foi transferido, em 2000, por a Avenida Presidentes Dutra. As imagens dispensam qualquer texto.
CULTURA AFRO PRESENTE N MICARETA 2011
Como nos tempos áureos de Mãe Socorro (abaixo)
Doze blocos afros e de afoxé se apresentaram no Circuito Quilombola nesta sexta-feira (29). Os grupos entraram na avenida por volta das 20h. O primeiro a se apresentar foi o Afoxé O’guian, seguido pelo Afoxé Logun Edé, Estrela do Oriente, Filhos de Ogum, Filhos da Luz e Pomba de Malê. AQUI
ACM NETO: "POLÍTICA VIVE UMA SÍNDROME DO ADESISMO"
‘O Maior amigo de Serra no DEM está no colo de Dilma’
‘Kassab partiu para destruir o DEM. Partido não acabou’
‘Projeto da oposição precisa ser construído, não existe’
DEM e PSDB ‘têm que ter a coragem de ir para a rua’
O DEM ainda se chamava PFL quando o deputado federal ACM Neto obteve seu primeiro mandato, em 2002. Chegou à Câmara numa má hora.
‘Kassab partiu para destruir o DEM. Partido não acabou’
‘Projeto da oposição precisa ser construído, não existe’
DEM e PSDB ‘têm que ter a coragem de ir para a rua’
O DEM ainda se chamava PFL quando o deputado federal ACM Neto obteve seu primeiro mandato, em 2002. Chegou à Câmara numa má hora.
Seu partido assumira o poder pouco depois de as caravelas de Cabral aportarem em Porto Seguro. Com a eleição de Lula, virou oposição.
Herdeiro de uma dinastia cevada à base de cargos e verbas, o neto de ACM e sobrinho de Luis Eduardo Magalhães vive o seu pior momento.
Líder de uma legenda à deriva, ele desperdiça saliva tentando convencer os liderados de que oposição não é sentença de morte política.
“A gente tenta mostrar que pode ter um projeto futuro, mas boa parte dos políticos só enxerga o dia de amanhã. Os políticos acham que só sobrevivem nas barras da saia do governo”.
ACM Neto falou ao repórter Leandro Loyola. O resultado da conversa foi às páginas da revista ‘Época’.
A pregação do líder surte pouco efeito. Apartados dos cofres há quase uma década, os partidários de ACM Neto parecem exaustos da privação.
“A política vive a síndrome do adesismo”, ele reconhece. Vê na trajetória do ex-PT um modelo de ação:
“O PT viveu mais tempo na oposição do que está vivendo no governo. [...] Foi menor do que o DEM é hoje. [...] Teve um projeto claro, soube ir para as ruas e soube conquistar o poder”.
Advoga para a opositores de hoje um fórmula análoga. Além de elaborar uma plataforma, “que não existe”, acha que a oposição tem de perder o medo de ir às ruas.
Em 1995, quando FHC iniciou o seu primeiro mandato presidencial, o DEM era a segunda maior bancada do Congresso.
Sob o tucanato, chegou a presidir as duas Casas do Legislativo: o avô de ACM Neto comandava o Senado. O tio dava as cartas na Câmara.
Ex-Arena e ex-PDS, o pefelê virou DEM. Depois, pôs em pé um projeto de poder voltado para o ano 2000. Permitia-se sonhar com o Planalto.
Hoje, sem projeto, o DEM assiste à migração de seus quadros para o PSD do ex-filiado Gilberto Kassab e flerta com a ideia de fundir-se ao PSDB.
Os devaneios presidenciais foram substituídos pelo pesadelo do risco de extermínio. Bornhausen, ex-timoneiro do ‘Projeto 2000’, faz as malas.
Contra todas as evidências, ACM Neto diz que seu partido “não acabou”. E capricha nos ataques a Kassab:
“Eu não posso conceber que o maior amigo de Serra no DEM esteja no colo de Dilma”. Vão abaixo algumas das declarações de ACM Neto:
ACM NETO: "POLÍTICA VIVE UMA SÍNDROME DO ADESISMO" (FINAL)
– A sedução do governo: A política brasileira vive a síndrome do adesismo. Muitos se dirigem a mim envergonhados: “Olha, gosto de você, gosto dos meus amigos de partido, devo muito ao Democratas, no entanto eu só vou sobreviver se virar governo”. A gente tenta mostrar que pode ter um projeto futuro, mas boa parte dos políticos só enxerga o dia de amanhã. Os políticos acham que só sobrevivem nas barras da saia do governo.
– A resistência: [...] Uma democracia forte não se sustenta sem uma oposição combativa. [...] O PT viveu mais tempo na oposição do que está vivendo no governo. Em dado momento, o PT foi menor do que o DEM é hoje e, no entanto, teve um projeto claro, soube ir para as ruas e soube conquistar o poder.
– A falta de estratégia: [...] A oposição precisa sair dos corredores do Congresso e ir para as ruas. Tem de acabar com esse medo de ir para as universidades debater, medo de ir para os sindicatos debater, medo de ir para as fábricas discursar, medo de buscar os jovens. Esse ambiente do Congresso é um ambiente onde todo mundo está protegido. Tem de ter a coragem de ir para a rua.
– A ausência de discurso: Uma plataforma da oposição precisa ser construída, ela não existe. Os partidos precisam fazer pesquisas, discutir e ter um arcabouço de propostas nacionais e locais. Acabou essa história de um candidato a presidente achar que vai assumir um discurso nacional ou conhecer a realidade local na véspera da eleição. Outra tarefa é fiscalizar o governo.
– O DEM acabou? Não, o partido não acabou. O Kassab partiu para destruir o DEM. Só que nós temos parlamentares que têm compromisso com o país – porque manter o DEM de pé, manter a oposição viva é ter compromisso com o país e com a democracia.
– O contra-ataque: Eu não posso conceber que o maior amigo de [José] Serra [candidato do PSDB à Presidência em 2010] no DEM esteja no colo de Dilma.
– A incoerência: Eu fiquei abismado quando vi a senadora Kátia Abreu dar uma entrevista dizendo que estava “louca para falar com a Dilma”. Eu, que já tive oportunidade de ouvir a senadora Kátia Abreu fazer comentários sobre o PT, Dilma, Lula – prefiro publicamente não reproduzir as coisas que ouvi –, fico assustado de ver a incoerência das pessoas.
– O que acha do PSD? Partido Sem Decência. A maioria das pessoas que compõem o PSD são pessoas sem expressão política. Eu não posso acreditar num partido que diz que não é de governo nem de oposição; não é de direita, não é de centro, não é de esquerda.
– A fusão com o PSDB: No dia 5 de outubro vencerá o prazo das filiações partidárias para quem vai disputar a eleição de 2012. De que adianta falar de fusão, se até 5 de outubro seria impossível concluir um processo de fusão? Eu acho que o DEM tem de fazer sua reestruturação, o PSDB tem de se fortalecer e, aí sim, os partidos – de preferência incluindo o PPS – precisam aproximar suas estratégias eleitorais.
– A candidatura a prefeito de Salvador: Essa decisão não está tomada. Eu acho que já cumpri meu papel no Parlamento. Disputar ou não em 2012 vai depender do contexto político e do projeto nacional. Se o momento não for adequado, eu posso aguardar até 2014. .
Escrito por Josias de Souza
– A resistência: [...] Uma democracia forte não se sustenta sem uma oposição combativa. [...] O PT viveu mais tempo na oposição do que está vivendo no governo. Em dado momento, o PT foi menor do que o DEM é hoje e, no entanto, teve um projeto claro, soube ir para as ruas e soube conquistar o poder.
– A falta de estratégia: [...] A oposição precisa sair dos corredores do Congresso e ir para as ruas. Tem de acabar com esse medo de ir para as universidades debater, medo de ir para os sindicatos debater, medo de ir para as fábricas discursar, medo de buscar os jovens. Esse ambiente do Congresso é um ambiente onde todo mundo está protegido. Tem de ter a coragem de ir para a rua.
– A ausência de discurso: Uma plataforma da oposição precisa ser construída, ela não existe. Os partidos precisam fazer pesquisas, discutir e ter um arcabouço de propostas nacionais e locais. Acabou essa história de um candidato a presidente achar que vai assumir um discurso nacional ou conhecer a realidade local na véspera da eleição. Outra tarefa é fiscalizar o governo.
– O DEM acabou? Não, o partido não acabou. O Kassab partiu para destruir o DEM. Só que nós temos parlamentares que têm compromisso com o país – porque manter o DEM de pé, manter a oposição viva é ter compromisso com o país e com a democracia.
– O contra-ataque: Eu não posso conceber que o maior amigo de [José] Serra [candidato do PSDB à Presidência em 2010] no DEM esteja no colo de Dilma.
– A incoerência: Eu fiquei abismado quando vi a senadora Kátia Abreu dar uma entrevista dizendo que estava “louca para falar com a Dilma”. Eu, que já tive oportunidade de ouvir a senadora Kátia Abreu fazer comentários sobre o PT, Dilma, Lula – prefiro publicamente não reproduzir as coisas que ouvi –, fico assustado de ver a incoerência das pessoas.
– O que acha do PSD? Partido Sem Decência. A maioria das pessoas que compõem o PSD são pessoas sem expressão política. Eu não posso acreditar num partido que diz que não é de governo nem de oposição; não é de direita, não é de centro, não é de esquerda.
– A fusão com o PSDB: No dia 5 de outubro vencerá o prazo das filiações partidárias para quem vai disputar a eleição de 2012. De que adianta falar de fusão, se até 5 de outubro seria impossível concluir um processo de fusão? Eu acho que o DEM tem de fazer sua reestruturação, o PSDB tem de se fortalecer e, aí sim, os partidos – de preferência incluindo o PPS – precisam aproximar suas estratégias eleitorais.
– A candidatura a prefeito de Salvador: Essa decisão não está tomada. Eu acho que já cumpri meu papel no Parlamento. Disputar ou não em 2012 vai depender do contexto político e do projeto nacional. Se o momento não for adequado, eu posso aguardar até 2014. .
Escrito por Josias de Souza
REINO UNIDO ACORDA DE "RESSACA PATRIÓTICA" APÓS CASAMENTO REAL
Foliões durante festa de rua em comemoração ao casamento do príncipe William e Kate Middleton
Agora marido e mulher, William e Kate mantêm em segredo destino da lua de mel
O Reino Unido despertou neste sábado com a ressaca patriótica e festiva deixada pelo casamento do príncipe William e de Kate Middleton, os novos duques de Cambridge, que passaram a noite de núpcias no Palácio de Buckingham, residência da rainha.
O palácio abrigou uma festa oferecida pelo príncipe Charles, o pai do noivo, a 300 convidados, entre familiares e amigos do casal, e que tinha a previsão de durar até altas horas da madrugada.
Até as primeiras horas deste sábado, nenhuma notícia sobre a festa havia sido divulgada pela imprensa britânica. Certo mesmo é que a rainha Elizabeth II e seu marido, o duque de Edimburgo, não participaram dela, já que optaram por deixar o palácio aos mais jovens. AQUI
O palácio abrigou uma festa oferecida pelo príncipe Charles, o pai do noivo, a 300 convidados, entre familiares e amigos do casal, e que tinha a previsão de durar até altas horas da madrugada.
Até as primeiras horas deste sábado, nenhuma notícia sobre a festa havia sido divulgada pela imprensa britânica. Certo mesmo é que a rainha Elizabeth II e seu marido, o duque de Edimburgo, não participaram dela, já que optaram por deixar o palácio aos mais jovens. AQUI
PAI DO AXÉ MUSIC, LUIZ CALDAS ARRASA NO CIRCUITO E RECEBE HOMENAGEM
Considerado um dos principais ícones da música baiana, o cantor feirense Luiz Caldas foi homenageado no Circuito Maneca Ferreira na madrugada deste sábado de Micareta. O pai do axé music recebeu uma placa alusiva a Saul Barbosa, compositor e músico baiano que faleceu no ano passado. Intérprete de várias músicas compostas por Saul, Luiz Caldas não escondeu a emoção com a homenagem.
A placa foi entregue pelo diretor do Departamento de Eventos da Secretaria de Cultura, Naron Vasconcelos, que representou o prefeito Tarcízio Pimenta. “Tudo no axé music passa por Feira. E Feira deu a Bahia o pai do axé music. Essa é uma homenagem mais do que justa a este artista ímpar”, declarou Naron.
Ao passar pelo camarote Estação Mídia Secom, Luiz Caldas lembrou antigos sucessos que ainda permanecem vivos na memória do folião, como “Fricote” (“Nega do cabelo duro”) e “Tieta”. O cantor feirense também deu um show a parte com belos solos na guitarra elétrica, arrastando o folião pipoca no circuito. (Secom)
A placa foi entregue pelo diretor do Departamento de Eventos da Secretaria de Cultura, Naron Vasconcelos, que representou o prefeito Tarcízio Pimenta. “Tudo no axé music passa por Feira. E Feira deu a Bahia o pai do axé music. Essa é uma homenagem mais do que justa a este artista ímpar”, declarou Naron.
Ao passar pelo camarote Estação Mídia Secom, Luiz Caldas lembrou antigos sucessos que ainda permanecem vivos na memória do folião, como “Fricote” (“Nega do cabelo duro”) e “Tieta”. O cantor feirense também deu um show a parte com belos solos na guitarra elétrica, arrastando o folião pipoca no circuito. (Secom)
A TERCEIRA IDADE NA KALILÂNDIA DAS FESTAS DO PASSADO
DEPUTADA DESTACA PARTICIPAÇÃO DO "FOLIÃO PIPOCA"
“Estou muito feliz em ver os foliões curtindo a Micareta, em especial o ‘folião pipoca’, que sempre abrilhanta a festa. Este ano a organização do evento inovou e trouxe para o povo atrações que costumavam tocar em blocos. Esta edição da festa está entrando para a história das grandes Micaretas” -( deputada Graça Pimenta)
Leia mais AQUI
TÚNEL DO TEMPO
AGLE
ABRIL, 1997
ABRIL, 1997
Depois de três anos e oito meses deixou Feira de Santana e foi assumir a II Vara Cível, em Salvador, o juiz Antonio Agle Filho, que ganhou promoção por merecimento concedida pelo Tribunal Pleno. Segundo o então semanário Folha do Estado, Agle deixou como marcas a implantação de maior agilidade no julgamento de processos e a e valorização dos servidores locais do poder judiciário”
- Nesta cidade o juiz esteve à frente da Vara do Juri e Execuções Penais...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
SEXTA-FEIRA FOLIA COMEÇOU COM "LOUCOS PELA VIDA"
Alegria dos pacientes e funcionários do HELR - Hospital Especializado Lopes Rodrigues nas marchinhas “Jardineira”, “Mamãe Eu Quero”, “Cachaça Não É Água”, “Cabeleira do Zezé" e tantas outras AQUI
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