Em reveladora entrevista ao iG, o cantor fala da relação com os filhos e de seu começo de carreira, como criança-artista
Além de habitar as colunas de celebridades por conta de sucessivos casamentos e do sucesso dos filhos Cléo Pires e Fiuk, Fábio Jr. é um músico. Afastado das telenovelas desde 1998, ele tem se dedicado de modo exclusivo e ininterrupto à carreira de cantor e compositor de música popular brasileira (mas não exatamente de MPB), com dedicação, convicção e paixão comparáveis às que a mídia de variedades dedica à sua vida pessoal.
Além de habitar as colunas de celebridades por conta de sucessivos casamentos e do sucesso dos filhos Cléo Pires e Fiuk, Fábio Jr. é um músico. Afastado das telenovelas desde 1998, ele tem se dedicado de modo exclusivo e ininterrupto à carreira de cantor e compositor de música popular brasileira (mas não exatamente de MPB), com dedicação, convicção e paixão comparáveis às que a mídia de variedades dedica à sua vida pessoal.
Acaba de lançar o 27º álbum numa carreira discográfica autoral de 36 anos, inspirada em grande medida na obra de Roberto Carlos, do qual se considera (e é) legítimo discípulo. No CD “Íntimo”, dedica-se a amplificar seu repertório romântico habitual, com releituras (ainda românticas e, como de hábito, puxadas à soul music) de sucessos pop lançados originalmente por Jota Quest (“Dias Melhores”), Wilson Simonal (“Carango”), Marina Lima (“Fullgás”), Hyldon (“As Dores do Mundo”), Lenine (“Paciência”) e Djavan (“Esquinas”), entre outros. O filho Fiuk, atual ídolo teen, canta em “Carango” e na releitura de um dos maiores sucessos pop do próprio Fábio, “20 e Poucos Anos” (1979). Em “Fullgás”, apresenta a voz de outra filha, Tainá, de 25 anos.
Em entrevista ao iG, fala sobre episódios hoje pouco lembrados de sua história, como o início como cantor mirim, ainda nos anos 1960, em programas de jovem guarda e nos conjuntos musicais Os Namorados e Grupo Arco-Íris, formados com os irmãos Heraldo e Danilo e produzidos por Arnaldo Saccomani, até hoje envolvido na revelação de cantores adolescentes, em programas como “Ídolos”. AQUI
Capa do álbum "Fábio Jr", de 1979
Em entrevista ao iG, fala sobre episódios hoje pouco lembrados de sua história, como o início como cantor mirim, ainda nos anos 1960, em programas de jovem guarda e nos conjuntos musicais Os Namorados e Grupo Arco-Íris, formados com os irmãos Heraldo e Danilo e produzidos por Arnaldo Saccomani, até hoje envolvido na revelação de cantores adolescentes, em programas como “Ídolos”. AQUI
Capa do álbum "Fábio Jr", de 1979
FABIO, DESDE CRIANÇA SEMPRE TE AMEI, SOU APAIXONADA PERDIDAMENTE PELAS SUAS MUSICAS,VC É O MEU FAVORITO. HJ TENHO 40 NAOS E MESMO ASSIM,ME SINTO UMA ADOLESCENTE, AO OUVIR SUAS DOCES MUSICAS.
ResponderExcluirESTHER CAIXETA, BRASILIA, 2011