Na imagem do tempo, dos anos 80, três personalidades do cotidiano feirense:
João Durval Carneiro, então governador da Bahia, Virgílio da Silva, o engraxate Conterrâneo, sempre com seu instrumento de trabalho instalado no passeio do INPS e o dublê de publicitário e jornalista Zé Coió, quando gerente da sucursal da Tribuna da Bahia.
O internacional Conterrâneo mora no "andar de cima" desde 8 de novembro de 1998. Poucos souberam da sua "viagem". Coió, por exemplo, que tanto o projetou, soube da triste notícia pelo médico Getúlio Barbosa, que acrescentou um dado ainda mais triste:
- Durval da funerária deu o caixão e a cova, e apenas três pessoas, Filinto (do cartório) Filho, Gil (da ótica) Oliveira e o próprio Getúlio, compareceram ao sepultamento.
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