“Apesar de Machado
dizer que desviou mais de R$ 100 milhões para a cúpula do PMDB, ele citou Renan
(R$ 32 milhões!), Sarney, Jucá e o insaciável Edison Lobão, mas excluiu desse
bolo justamente o próprio presidente do partido, que era Temer. Não disse que
despejou dinheiro em campanhas, em contas ou no bolso de Temer. No máximo,
disse que ele voltou a presidir a sigla para desempatar a disputa entre
deputados e senadores peemedebistas por dinheiro”, diz Eliane Cantanhêde,
tentando aliviar a barra do interino
sexta-feira, 17 de junho de 2016
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