"Em vez de ficar na moita,
quieto em seu canto, como cabe a um réu atolado em problemas no STF, na Lava
Jato e até na Suíça, ele extrapolou, mais uma vez, expondo à execração pública
e ao ridículo duas instituições ao mesmo tempo: a Câmara e o STF", diz o
colunista Alex Solnik, sobre a entrevista coletiva de Eduardo Cunha; "A
sua demonstração de força poderá ser a gota d’água que faltava para Teori
Zavaski finalmente acatar a ação cautelar de Janot que está há quase um mês
sobre a sua mesa, sem resposta", acrescenta; para Solnik, Michel Temer
chamou Cunha de "batalhador" por ser refém do aliado
quarta-feira, 22 de junho de 2016
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