Por Fernando Brito
Acabou o mistério da mansão em Parati.
Ela pertencia de fato ao casal Paula Marinho e Alexandre
Chiapetta de Azevedo, que se separou em outubro do ano passado, conforme está
registrado no Diário Oficial do Judiciário fluminense de 8 de outubro do ano
passado. Tenho a imagem e não a publico por respeito pessoal, embora esteja na
internet.
O despacho, como todos os casos de Direito de Família,
deveria omitir nomes, mas como aconteceu
com aquela decisão do Dr. Moro, saiu com
as iniciais em cima e, no conteúdo, os nomes completos de ambos, inclusive o
fato de que Paula deixa de se assinar Azevedo e volta a ser apenas Marinho.
Não haveria o menor interesse nisso, se todos os envolvidos
no caso da mansão em Parati não se encontrassem no mesmo apartamento 601, do
Edificio Quaruna, na Rua Bulhões de Carvalho, 296, entre Copacabana e Ipanema.
É lá que funcionam – ou funcionavam – a Agropecuária Veine
Patrimonial Ltda, a “representação” da Vaincre LLC, Alexandre Chiappetta de
Azevedo, Paula Marinho e seu pai, o próprio João Roberto Marinho, que “notificou”
este blog dizendo que “a casa em questão e as empresas citadas na matéria não
pertencem, direta ou indiretamente, ao notificante ou a qualquer um dos demais
integrantes da família Marinho.”
A seguir, as provas indiscutíveis, bastando clicar nas imagenspara vê-las ampliadas.
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