"Os golpes nunca se dizem golpes, os golpistas nunca se
fazem chamar de golpistas. Há sempre vários tipos de nomes, pelos quais os
golpistas tentam disfarçar seu golpe", afirma o colunista do 247 Emir
Sader; "Ninguém é golpista, mesmo que planeje e dê um golpe, interrompa o
processo democrático e imponha uma ditadura. Ele sempre se pretende imbuído de
uma missão nobre: limpeza ética do país, combate à subversão, resgate da
economia dos riscos do estatismo", acrescenta; para Sader, tanto o que
correu em 1964 quanto o que está em curso em 2016 têm tudo de golpe:
"cara, jeito, ação, projeto. Só não aceita o seu verdadeiro nome: golpe.
Não querem aparecer e oposição ao que querem destruir: a democracia". MAIS
quinta-feira, 31 de março de 2016
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