sexta-feira, 29 de maio de 2015

SEM MUDANÇAS RELEVANTES, REFORMA POLÍTICA É EMPURRADA PARA JUNHO

Jornal GGN - Depois de uma grande reviravolta na votação do financiamento privado de campanha, com mais uma manobra vitoriosa de Eduardo Cunha (PMDB), a Câmara decidiu empurrar para a segunda quinzena de junho a continuação da votação da reforma política.

Isso acontece porque, aprovado o fim da reeleição para cargos do Executivo (prefeito, governador e presidente), os deputados não chegaram a um consenso sobre o que vem depois: ampliação do mandato de quatro para cinco anos e alteração no calendário eleitoral.

Se o mandato de cargos do Executivo for esticado para cinco anos, o período de gestão dos deputados também teria de ser alterado para cinco anos, para que as eleições possam coincidir. Na mesma esteira, clama por alteração o mandato de senador, que teria de passar de 8 para 10 anos, ou cair para cinco. CONTINUE LENDO



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