quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

"ERA O QUE FALTAVA PARA A VIDA NORMAL", DIZ TRANSEXUAL APÓS TROCAR DE NOME


Luta na Justiça em Mogi para mudar registro durou dois anos.
Batalha começou logo que Alexandra fez cirurgia para mudança de sexo.


Aos 35 anos, Alexandra Adriana Braga de Vasconcelos conseguiu mais uma vez vencer o preconceito. A pedagoga ganhou na Justiça de Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo, o direito de ser oficialmente reconhecida com o nome feminino, que adotou desde os 16 anos.  A batalha começou há dois anos, logo após Alexandra ter feito a cirurgia de mudança de sexo. "Essa é mais uma etapa concluída na minha vida. Era o que faltava para eu ter uma vida normal. Vou poder viver sem constragimentos", desabafa.
Ela e o namorado
O nome masculino nos documentos já fez com que Alexandra vivesse muitos momentos constrangedores, principalmente quando o assunto é saúde. "Fazer a ficha no hospital é sem dúvida a situação mais difícil para mim. Mesmo a transexualidade sendo um problema de saúde pública, existe muita gente despreparada para lidar com a situação", diz. CONTINUE LENDO

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