Apesar de destacar o respeito à
escolha do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a
oposição não engoliu o nome de Ricardo Ayres (Republicanos-TO) para a relatoria
da Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigará a fraude
no Instituto Nacional de
Seguridade Social. A gota d’água, destacam, é que o relator sequer
assinou o pedido de criação do colegiado.
Ao Metrópoles, o líder do PL
na Casa, Sóstenes
Cavalcante (RJ), reclamou escolha: “O mais grave é que ele nem assinou para
que a CPMI fosse instalada. 222 deputados assinaram, ele não. Ou seja: se
dependesse dele, a CPMI não existiria”. A reportagem procurou relator para
questionar o motivo de não ter endossado a criação do colegiado, mas não obteve
resposta. O espaço segue aberto. Mais.

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