O Planalto arrochou a torneira de
liberação de emendas após sofrer nocaute na
instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS). Apesar de o baixo ritmo de pagamento das
rubricas do Congresso ser citado como um dos motivos que levou à reviravolta, o
governo federal segurou a vazão dos recursos parlamentares na quarta-feira
(20/8), dia da abertura do colegiado, e na última quinta-feira (22/8), dia
seguinte à surpresa na votação da presidência e relatoria do órgão.
O governo pagou apenas R$ 6,29
bilhões dos R$ 50,38 bilhões em emendas autorizadas para
este ano, o que representa desembolso 13% menor do que o esperado pelos
parlamentares. Considerando o pagamento de rubricas de anos anteriores que não
foram pagas, o montante liberado pelo Planalto sobe para R$ 15,4 bilhões em
2025. Os dados foram obtidos por meio do Siga Brasil. Mais.

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