O governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) será representado por um escritório de advocacia
nos Estados Unidos na tentativa de revogar sanções impostas pelo governo Donald
Trump.
As ações buscam reverter não só
o “tarifaço” de 50%, mas a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre
de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Em julho, a AGU (Advocacia-Geral da União) já havia contratado
profissionais nos EUA para atuar em nome de Moraes em processos movidos pelo
grupo Trump Media e pela plataforma Rumble.
As ações pediam a responsabilização
do ministro por supostas censuras que teriam sido cometidas contra companhias e
cidadãos norte-americanos. A AGU tem atribuição institucional de defender
autoridades brasileiras dentro e fora do Brasil. Mais.

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