Um estudo brasileiro apresentado
neste domingo (31/8) durante o Congresso Europeu de Cardiologia (ESC) revelou
que manter o uso de um medicamento muito comum no tratamento de pacientes após um infarto acaba reduzindo o risco de
complicações graves. O santo remédio é a aspirina.
Para chegar a esta conclusão, o
estudo coordenado por pesquisadores do Einstein Hospital Israelita acompanhou
mais de 3,4 mil pacientes em 50 hospitais do país e foi feito em parceria com o
Ministério da Saúde. A maior parte dos participantes foi atendida pelo Sistema
Único de Saúde (SUS). Mais.

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