As mudanças climáticas estão
tornando ambientes urbanos mais vulneráveis à malária, uma doença
que historicamente se restringia a áreas florestais. O alerta vem de uma
pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) e do Grupo de Estudos em Saúde
Planetária Brasil (SPBr) do Instituto de Estudos Avançados (IEA), ambos da
Universidade de São Paulo (USP).
O artigo, recém-publicado pela
revista Scientific Reports, evidencia que o risco está ligado
ao Anopheles stephensi, um mosquito originário da Ásia, identificado em
2012 como espécie invasora no continente africano e já presente em 14 países. Mais.

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