Em depoimento à Polícia Federal, um
servidor da Secretaria Especial de Administração da Presidência da
República, disse que o tenente-coronel Mauro Cid, que era ajudante de ordens do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tentou reaver o conjunto de joias no último
dia útil do governo (30 de dezembro de 2022). Os itens são avaliados em R$ 16,5
milhões de reais e foi apreendido pela Receita Federal na volta da comitiva de
Bolsonaro da Arábia Saudita. As informações foram reveladas pelo UOL.
Cid teria ligado no dia 30 de
dezembro para o servidor da Receita Federal pela última vez, tentando
pressionar a liberação do conjunto de joias. No depoimento, o servidor da
Secretaria Especial de Administração da Presidência da República, Clóvis
Félix Curado Júnior, descreveu o conteúdo da conversa, dizendo que não entendeu
o pedido feito por Cid. Curador Júnior prestou depoimento no dia 12 de abril,
sendo revelado apenas nesta sexta-feira (28). Mais.
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