Lideranças das três maiores centrais sindicais do País –
CUT, Força Sindical e UGT – vinculam a manutenção de apoio ao governo a
mudanças na política econômica, como o fim do ajuste fiscal, cuja continuidade
foi promessa do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa; movimentos como a CUT
foram importantíssimos no apoio à presidente Dilma Rousseff em 2015; a central,
presidida por Vagner Freitas, liderou as manifestações contra o impeachment
como as do dia 16 de dezembro, que levaram quase 100 mil pessoas às ruas. MAIS
sábado, 2 de janeiro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário