Liga-me um amigo, logo após o discurso da vitória de Dilma
(que reproduzo ao final do post), aos berros:
-Você viu como ela falou? Que droga, porque ela não falou desse
jeito na campanha, teria mais uns dez milhões de votos!
E desligou, não sem que eu antes ouvisse os gritos de Dilma,
Dilma! do pessoal que estava em sua casa.
Meu amigo tinha alguma razão, mas não toda, a começar por
uma coisa: ali estava uma nova Dilma, que não existia ainda, até a tarde de
ontem.
Momentos heróicos como o da vitória de ontem, (em que ainda
sobraram 3,5 milhões de votos, apesar dos milhões que se perderam com a sórdida
ofensiva final que se promoveu, usando um bandido e até mesmo o boato de seu
“envenenamento” ) exercem transformações imensas na alma humana.
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