Por Eduardo Guimarães
Blog da Cidadania
Apesar do inegável avanço da direita no país, uma nova
centro-direita que se revelou a partir do momento em que Marina Silva e o PSB
aderiram à candidatura Aécio Neves, no segundo turno, transformou-se na grande
perdedora da eleição presidencial deste ano. E este texto pretende comprovar
esse fato com números, acima de tudo.
Lembremo-nos de como tudo começou. No início oficial da
campanha eleitoral à Presidência de 2014, Dilma tinha uma situação confortável
e caminhava para uma reeleição tranquila. Pesquisa Datafolha divulgada em 18 de
julho último mostrava Dilma Rousseff com 36% dos votos totais, Aécio Neves com
20% e Eduardo Campos com 8%.
No segundo pelotão, o Pastor Everaldo Pereira (PSC) aparecia
com 3%; José Maria (PSTU), Luciana Genro (PSol), Eduardo Jorge (PV), Rui Costa
Pimenta (PCO), e Eymael (PSDC), com 1% cada. Os candidatos Levy Fidelix (PRTB)
e Mauro Iasi (PCB) não atingiram 1%. Uma parcela de 13% dos eleitores votaria
em branco ou anulariam o voto e 14% estavam indecisos.
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