Presidente não deixa provocação sem resposta; em entrevistas
longas, como a concedida ontem, falas ligeiras ou discursos, Dilma Rousseff
mostra que deixou no passado o figurino paz e amor que prevaleceu na campanha
de 2010; para se desvencilhar dos ataques da oposição, agora ela aposta na
sinceridade sem meias palavras; "O pessimismo pré-Copa está agora na
economia", definiu sobre projeções catastrofistas do mercado financeiro; "Bancos
interferirem na política é inadmissível", estabeleceu após o imbróglio da
recomendação partidária e oposicionista do Santander; "O que acontece em
Israel é um massacre", crava em política internacional; programa de
televisão vai usar e abusar de comparações entre gestões petista e tucana;
agora é 'bateu, levou'
29 DE JULHO DE 2014 ÀS 11:39
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