Por Fernando Brito
Republico um excelente e didático artigo de Ronaldo Lemos,
na Folha, que deixa bem claro o que estava em jogo, essencialmente, na votação
do marco civil da internet e porque os que dependem da liberdade e da
democracia em sua utilização estão comemorando.
É um roteiro simples, bom para fazer entender àqueles que
são pouco versados no assunto e que não conseguem acreditar que essa ferramenta
esteja sendo disputada por tantos interesses econômicos e políticos.
E dá a medida de que não foi no núcleo do projeto que o
Governo brasileiro cedeu para enfrentar a conspiração das teles, tendo à frente
Eduardo Cunha.
Procure divulgar este texto a seus amigos.
A aprovação do marco civil não foi assunto de “interneteiros”.
Muito menos “moda” tupiniquim, ao contrário. Nos coloca na
vanguarda da regulamentação de uma liberdade que, no mundo inteiro, tem de ser
preservada de abusos e de censuras.
Ele tem a ver com o seu direito de acessar e de publicar o
que você bem entender, desde que, claro, responda por isso, como é normal.
Mas você, apenas você.
Ninguém poderá decidir por você.
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