Por Fernando Brito
Na longa entrevista exclusiva que concedeu à Veja, o
presidente da República de um país em crise, cuja economia e os indicadores
sociais afundam mês a mês, tudo o que se fala de problemas e soluções para o
país são as poucas linhas que transcrevo:
O Brasil será ingovernável daqui a um, dois, três anos. Se a
reforma da Previdência não passar, o dólar pode disparar, a inflação vai bater
à nossa porta novamente e, do caos, vão florescer a demagogia, o populismo,
quem sabe o PT, como está acontecendo na Argentina, com a volta de Cristina
Kirchner. O Brasil não aguentaria outro ciclo assim.
Nada mais. O resto é politicagem, exibição egocêntrica,
chavões, defesas e ataques políticos.
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