Por Fernando Brito
O governo Bolsonaro produziu o mais difícil: criou uma
situação de atrito na casa parlamentar que lhe é mais – disparadamente, aliás –
favorável: o Senado Federal.
Errou de todas as formas que podia errar e só escapou de uma
derrota – derrota que seria a vitória de seu projeto original – por conta de
uma manobra regimental pela qual, ao pedir verificação nominal na votação da
matéria principal, impediu-se que isso fosse feito na votação do destaque que
manteria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) com Sérgio
Moro.
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