Apontado como operador de propinas do PSDB, o ex-diretor da
Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, recorreu ao ministro Gilmar Mendes,
do STF, para sair da cadeia; Gilmar soltou-o duas vezes no ano passado e no dia
13 de fevereiro, tomou decisão que pode levar à prescrição de ação penal contra
o operador tucano; Reclamação de Paulo Preto foi ajuizada após sua prisão, em
19 de fevereiro, pela Lava Jato do Paraná; nesta investigação, o operador é
suspeito de lavagem de dinheiro no esquema da Odebrecht
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