Por Fernando Brito
A ligação do caso Bolsonaro-Queiroz e as milícias no Rio de
Janeiro, que havia sido insinuado ontem na coluna de Lauro Jardim foi
escancarada hoje pelo jornal O Globo:
Transcrevo:
O gabinete do senador eleito e ex-deputado estadual Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ) empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher do
capitão Adriano Magalhães da Nóbrega , tido pelo Ministério Público do Rio como
o homem-forte do Escritório do Crime , organização suspeita do assassinato de
Marielle Franco. O policial foi alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira
e ainda não foi encontrado pela polícia. Ele é acusado há mais de uma década
por envolvimento em homicídios. Adriano e outro integrante da quadrilha foram
homenageados por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). CONTINUELENDO


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