Por Fernando Brito
Esbulho, que é “tirar algo de seu
legítimo possuidor”, é o nome do que se passou esta madrugada no Tribunal
Superior Eleitoral.
Foi, afinal, consumado o ato de
tirar do povo brasileiro de dizer, pelo voto, quem quer que seja o presidente
da República.
Porque, quando 40% dos eleitores
quer votar em Lula, proibi-lo de ser candidato é o mesmo que tirar o direito do
voto livre.
Não era, afinal, algo inesperado,
o que não tira em nada o espanto e a indignação com que se fez, tão
vergonhosamente que nem mesmo os ministros – exceto o inominável Luiz Roberto
Barroso – conseguiram chegar ao grau máximo que pretendiam: simplesmente abolir
a existência do nome e da imagem de Lula nas eleições. MAIS
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