Por René Ruschel, na revista CartaCapital:
Em menos de uma semana, o ex-governador do Paraná, Beto
Richa, viu sua carreira política se esvair em um mar de lama e corrupção.
Acuado por uma série de denúncias, sua candidatura ao Senado derrete.
Na manhã do último 11 de setembro, o tucano foi preso em sua
residência pelo Grupo de Atuação Especial ao Crime Organizado (Gaeco). Arrastou
consigo para as grades a mulher e ex-secretária de seu governo, Fernanda; o
irmão e também ex-secretário, Pepe. No total, entre secretários de estado,
assessores e empresários, a operação “Rádio Patrulha” cumpriu quinze mandados
de prisão. O tucano e sua trupe foram salvos, quatro dias depois, pelo ministro
Gilmar Mendes. Mas já era tarde demais. MAIS
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