Por Marcelo Uchoa
O caso das notas fiscais emitidas por empresas curitibanas
como comprovantes de uma reforma que não houve no triplex do Guarujá,
supostamente atribuído ao ex-presidente Lula por coparticipação em esquema de
propinas confabulado, às escuras, entre Petrobrás e OAS, paulatinamente vem se
demonstrando num possível caso, gravíssimo e surreal, de quadrilha formada
dentro do sistema judiciário, com o fito específico de prejudicar um réu.
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