O colunista do 247, Gustavo Conde, questiona a persistência
do sentimento de um ceticismo perigoso no segmento progressista da sociedade
brasileira; ele diz que "o medo é o sentimento atávico, capaz de acelerar
o nosso batimento cardíaco e nos projetar a ações e gestos investidos de força
e explosão"; e contrapõe: "o ceticismo nos deixa imóveis, congelados
na própria desilusão política e existencial";Conde crava: "o cético
só reclama"; O colunista ainda afirma: "o ceticismo é colonizado";
emenda: "quem ostenta ceticismo nada mais é do que alguém destituído de
sentido de pertença social e existencial; e conclui "o ceticismo é um
sentimento pequeno-burguês, de uma elite vira-lata que jamais entenderá do que
é feito o humano, suas pulsões, timias e paixões". MAIS
segunda-feira, 30 de abril de 2018
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