Por Cauê Ameni,
na revista Caros
Amigos:
O corte de 85% no programa de
Segurança Alimentar não atinge apenas o principal programa responsável por
auxiliar pequenos agricultores e pessoas em situação de insegurança alimentar,
como mostrou o De Olho nos Ruralistas.
Também afetará drasticamente o
programa de implantação de cisternas, dificultando a vida na região mais árida
do país: o semiárido.
O Programa de Cisterna, premiado
na COP 13 pela ONU como uma das mais efetivas políticas para áreas desertificadas
no mundo, terá seu orçamento reduzido de R$ 248,8 milhões para R$ 20 milhões.
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